DIVAGANDO COM MARY
E se posso lhe dizer, Marquesa
Que Paulo estava certo
Nem tudo nos convém
E se posso lhe imaginar, Marquesa
Que nossa dança é boa
E nós gostamos.
E se posso lhe segredar, Marquesa
A vida é rosa sim
Dentro de nossa canastras, as estrelas riem
E o mundo, se posso pensar, Marquesa
Evolui e o que somos
Mais e mais, o de sempre
E se o mundo é EVOLUTIVO, Mary
Se as feras viram arcanjos
No final, as guerras serão de travesseiros
***
NÃO CONSIGO LER
***
GÓTICA
O meu trabalho é picar azeitonas.
De dia faço isso.
De noite, sou vocalista de uma banda gótica.
O meu namorado é nerd.
Encontro com ele nas tardes de sábado.
Domingo de manha sou pintora.
Numa noite nebulosa. Cometi meu primeiro poema. Triste e envolvente.
Gosto de comer chocolate amargo enquanto assisto Barz Luhman.
No outono, me torno meio tosca e faço coisas toscas. Não sei o motivo. Mas eu assisto até novela e ando de roupas íntimas em meu quarto, no outono.
De setembro a dezembro, costumo sofrer uma série de pequenos acidentes, que me espalham feridas por todo meu corpo.
Tem vezes sou lágrimas. E descem pelo rosto de meus ex-noivos.
Outras vezes sou dança, que se esfrega em forrós-pops por entre as Lapadas da Lapa.
Mas de noite, sou vocalista de uma banda gótica.
Fim das revelações
E se posso lhe dizer, Marquesa
Que Paulo estava certo
Nem tudo nos convém
E se posso lhe imaginar, Marquesa
Que nossa dança é boa
E nós gostamos.
E se posso lhe segredar, Marquesa
A vida é rosa sim
Dentro de nossa canastras, as estrelas riem
E o mundo, se posso pensar, Marquesa
Evolui e o que somos
Mais e mais, o de sempre
E se o mundo é EVOLUTIVO, Mary
Se as feras viram arcanjos
No final, as guerras serão de travesseiros
***
NÃO CONSIGO LER
***
GÓTICA
O meu trabalho é picar azeitonas.
De dia faço isso.
De noite, sou vocalista de uma banda gótica.
O meu namorado é nerd.
Encontro com ele nas tardes de sábado.
Domingo de manha sou pintora.
Numa noite nebulosa. Cometi meu primeiro poema. Triste e envolvente.
Gosto de comer chocolate amargo enquanto assisto Barz Luhman.
No outono, me torno meio tosca e faço coisas toscas. Não sei o motivo. Mas eu assisto até novela e ando de roupas íntimas em meu quarto, no outono.
De setembro a dezembro, costumo sofrer uma série de pequenos acidentes, que me espalham feridas por todo meu corpo.
Tem vezes sou lágrimas. E descem pelo rosto de meus ex-noivos.
Outras vezes sou dança, que se esfrega em forrós-pops por entre as Lapadas da Lapa.
Mas de noite, sou vocalista de uma banda gótica.
Fim das revelações
Nenhum comentário:
Postar um comentário