“Nenhuma coisa nasce em local que não haja vida sensitiva, vegetativa e racional. As penas nascem sobre os pássaros, mudam a cada ano; nascem os pêlos nos animais, e a cada ano mudam, exceto em algumas partes, como os pêlos da barba dos leões gatos e similares; nasce a grama sobre os prados, e nascem as folhas nas arvores, e todo ano em grande parte se renovam: Poderíamos dizer até que a Terra tem uma alma vegetativa...”
(Leonardo da Vinci)
Este, que citei, um dos maiores trabalhadores e pensadores de nossa espécie, a humana. Dedicou-se a tantos saberes, a Matemática, a Engenharia, a Arquitetura, Escultura, Pintura, Música, Gastronomia. Sendo que alguns destes, ele foi o precursor, tais como a Anatomia e a Botânica.
Leonardo, que não raro assinava seus trabalhos como “Eu Leonardo”, é o artista que pintou a “Mona Lisa”.
O Criador da obra artística mais famosa de nosso mundo, “ A Mona Lisa”, ou “La Gioconda”. Sobre este quadro, sabe-se que foi uma encomenda de um rico comerciante dê sua época, que desejava presentear a esposa com um retrato da mesma. A obra levou quatro anos para ser concluída. E conta-se que o artista chegou mesmo a contratar uma orquestra para entreter a modelo que posava, para que esta não se entediasse. No final, Leonardo não entregou a encomenda. Comovido por sua própria obra, ele ficou com ela. Essa obra, a “Mona Lisa” seguiu trajetória repleta de aventuras e incidentes famosos, entre os quais ter já sido propriedade partícula de Napoleão e, no século XX, ter sido danificado por um homem, que na época, foi declarado mentalmente insano. Por fim, encontra-se no Louvre, e faz parte do patrimônio cultural da Humanidade.
Da Vinci era também conhecido por suas inúmeras obras que não terminava. Um clérigo já afirmou, em sua época, que o gênio Leonardo mais se interessava pelo caminho do que pela chegada.
Sua educação foi sempre obra do acaso ou da simpatia dos que o cercam. E mesmo tendo sido ele inovador em tantas áreas das Artes, Ciências e Tecnologias, em sua época, não conseguiu mais do que ser considerado um ótimo pintor.
De suas pesquisas em anatomia, para melhor conhecer o corpo humano, uma vez que era pintor e escultor, acabou por se interessar pelo funcionamento interno dos órgãos e realizou inúmeras experiências, projetos e descobertas. Seu latim não era muito bom, e na verdade, sua linguagem era mais visual do que literária. Embora nas poucas vezes que se tenha dignado a usar da escrita, soube faze-lo tanto da forma poética quanto da forma técnica.
Muito mais tem a se dizer e a se pesquisar e descobri sobre Leonardo da Vinci.
E, não obstante, o cito, por saber que da importância de se abordar o tema do Meio Ambiente. Um tema que antes era relegado a categoria de “perfumaria”(tendo assim o seu discurso enfraquecido tanto pelas “esquerda” quanto pelas “direitas” no Mundo)
Da mesma forma que não se percebia a dimensão complexa do Meio Ambiente e o quanto este é sim, e sempre foi pauta do dia. Na verdade, nós é que somos tema do Meio Ambiente. E da mesma forma, eu cito alguém, que mesmo reconhecido como gênio em sua época, ainda não teve toda sua potencia efetivamente apreendida e o quanto suas praticas e teorias podem intervir em nosso cotidiano (E de fato fazem isso)
Da mesma forma, o Meio Ambiente não precisa que o ser humano admita ser parte. Interagimos com o meio ambiente, desde o momento em que somos matéria. Ou seja, antes de nosso nascimento e depois de nossa morte. Somos parte dele, e quer se dê importância a isso ou não. A interação, homem-natureza se dá, “para além do bem e do mal.” Ass.: Wanderson Silva de Souza
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